Dia do Internacionalista – 26 de Setembro: importância e significado

Dia do Internacionalista 26 de Setembro: importância e significado

O dia 26 de setembro, dia do internacionalista, é marcado pela celebração e debates sobre o papel desse profisional. O dia o internacionalista, ou dia do Profissional de Relações Internacionais, é uma oportunidade para destacar a importância destes profissionais para a sociedade brasileira, bem como para discutir sobre os caminhos que a profissão toma e suas contribuições.

O Papel do Internacionalista no Mundo Contemporâneo

Os internacionalistas são os arquitetos invisíveis por trás das relações internacionais, diplomáticas e financeiras entre nações, corporações multinacionais, ONGs e outros negócios que ultrapassam fronteiras nacionais. Sua expertise é vital para manter e melhorar os diálogos e negociações essenciais ao desenvolvimento econômico, político e social em um mundo cada vez mais globalizado.

Dia do Internacionalista, dia do Profissional de Relações Internacionais

Principais Responsabilidades

  1. Comunicação e Negociação: Estes profissionais mantêm diálogo constante com diplomatas, oficiais, organizações civis e instituições de pesquisa, facilitando a compreensão mútua e promovendo interesses comuns.
  2. Análise e Consultoria: Eles analisam políticas, leis e tendências globais, aconselhando organizações sobre estratégias e políticas públicas no contexto internacional.
  3. Educação e Pesquisa: Muitos internacionalistas contribuem para o campo acadêmico através da publicação de pesquisas, relatórios e participação em conferências, disseminando conhecimento sobre assuntos globais críticos.
  4. Desenvolvimento de Políticas: Trabalham na formulação de políticas que influenciam as relações internacionais, colaborando para criar um ambiente global mais estável e justo.

Dia do Internacionalista: Reflexão sobre os Desafios e Oportunidades

A profissão enfrenta desafios constantes, desde manter-se atualizado com as rápidas mudanças no cenário político global até a necessidade de compreender complexidades culturais diversas. No entanto, isso também abre um campo vasto de oportunidades, desde atuar em organizações internacionais como a ONU até contribuir em corporações multinacionais, abordando desde questões de desenvolvimento sustentável até segurança global.

Formação e Habilidades Necessárias

A formação em Relações Internacionais é multidisciplinar, abrangendo economia, política, direito e história, preparando o profissional para entender e atuar nas complexidades das relações globais. Além disso, habilidades como fluência em idiomas estrangeiros, comunicação eficaz e capacidade analítica são essenciais para o sucesso na carreira.

Celebrando o Dia do Internacionalista

No dia 26 de setembro, é fundamental reconhecer o trabalho e a dedicação dos internacionalistas. Eles são peças chave na construção de um mundo mais conectado e harmonioso, enfrentando desafios globais com conhecimento, diplomacia e estratégia. Este dia serve como um lembrete da importância de compreender e valorizar as relações internacionais e aqueles que trabalham incansavelmente para melhorá-las.

A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) para Profissionais de Relações Internacionais

No universo das Relações Internacionais, a identificação e classificação profissional são cruciais para entender as áreas de atuação e as oportunidades de carreira disponíveis. No Brasil, a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) fornece essa estrutura ao categorizar e descrever as características das diversas profissões. Para os profissionais de Relações Internacionais, o código CBO é o 142350.

CBO 142350 – Profissional de Relações Internacionais

Categoria Profissional:

  • Grande Grupo: 1 – Membros superiores do poder público, dirigentes de organizações de interesse público e de empresas, gerentes.
  • Subgrupo: 14 – Gerentes.
  • Grupo: 142 – Gerentes de áreas de apoio.
  • Subgrupo Detalhado: 1423 – Gerentes de comercialização, marketing e comunicação.

Este código abrange profissionais que desempenham funções estratégicas e gerenciais em contextos internacionais, incluindo, mas não limitando-se a, análise de mercados internacionais, gestão de projetos com foco global e desenvolvimento de estratégias de internacionalização de empresas ou organizações.

Sinônimos para a CBO 142350

A CBO reconhece diversos títulos que podem ser considerados equivalentes ou sinônimos para a ocupação de Profissional de Relações Internacionais, refletindo a diversidade de papéis que esses profissionais podem assumir:

  • Analista de mercado internacional
  • Analista de relações internacionais
  • Gestor de negócios internacionais
  • Gestor de projetos internacionais
  • Internacionalista

Cada um destes títulos sublinha uma faceta diferente da profissão, desde a análise e estratégia de mercado até a gestão e implementação de projetos com alcance internacional.

Importância da CBO para Profissionais de Relações Internacionais

A classificação da CBO serve como um guia essencial para profissionais em busca de orientação sobre o escopo de suas atividades, bem como para empregadores e instituições educacionais. Ela ajuda na identificação de competências, habilidades e conhecimentos necessários para a atuação em diversos segmentos do campo das Relações Internacionais. Além disso, oferece um framework para o desenvolvimento de políticas públicas de educação e trabalho, orientando a formação e capacitação de profissionais de acordo com as demandas do mercado global.

Com a globalização, a importância de profissionais bem qualificados em Relações Internacionais só tende a crescer. A compreensão da CBO 142350 permite não apenas reconhecer o valor desses profissionais no mercado de trabalho, mas também destaca a necessidade de uma formação contínua e adaptada às dinâmicas internacionais em constante mudança.

Dia do Internacionalista - Dia do Profissional de Relações Internacionais

Olhar para o futuro da Profissão

Como internacionalista, vejo a profissão em meio aos desafios e transformações, a profissão de internacionalista emerge não apenas como uma carreira de grande importância, mas também como um campo repleto de esperança para um futuro mais promissor.

Meu desejo e de todos da ESRI, é uma profissão melhor, capaz de adaptar-se, inovar e de contribuir para a solução de problemas globais complexos.

Nós, internacionalistas, com nossa visão global e compreensão intercultural, temos que ser a vanguarda, aqueles que visam a paz, a cooperação internacional e o desenvolvimento sustentável.

A esperança de uma profissão melhor reside na constante evolução da formação desses profissionais, que agora inclui não apenas aspectos teóricos das relações internacionais, mas também habilidades práticas em diplomacia, negociação, análise de políticas e gestão de projetos internacionais, quais a ESRI é pioneira em ensinar. A

integração de novas tecnologias e a abordagem de questões emergentes, como mudanças climáticas, cibersegurança e direitos humanos, expandem ainda mais o escopo de sua atuação, e tem sido parte do nosso esforço e compromisso com a sociedade.

No coração dessa esperança, está o reconhecimento da interconexão de nosso mundo e a necessidade de uma colaboração mais intensa e significativa entre países, organizações e indivíduos. Os internacionalistas são essenciais nesse processo, trazendo consigo não apenas conhecimento e habilidades, mas também uma profunda paixão por fazer a diferença.

Na ESRI, essa visão de uma profissão repleta de esperança, que se renova, que luta por um mundo melhor, é o que nos motiva a continuar apoiando e celebrando os internacionalistas.

Acreditamos firmemente no poder desses profissionais para criar um mundo melhor, mais justo e mais pacífico. Assim, ao olharmos para o futuro, fazemos isso com a certeza de que os internacionalistas serão peças-chave na construção de uma profissão que não apenas responde aos desafios do nosso tempo, mas que também se antecipa às necessidades do amanhã, guiando-nos em direção a um horizonte repleto de possibilidades.

Guilherme Bueno
Guilherme Bueno
esri.net.br

Sou analista de Relações Internacionais. Escolhi Relações Internacionais como minha profissão e sou diretor da ESRI e editor da Revista Relações Exteriores. Ministro cursos, realizo consultoria e negócios internacionais. Gosto de escrever e já publiquei algumas centenas de posts e análises.

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